Camisinha: fina camada de látex, colocada sobre o pênis ereto. Evita a gravidez e as doenças sexualmente transmissíveis. Barata e eficaz, mas corre risco de estourar (20%) e reduz sensibilidade do pênis.
Diafragma: dispositivo colocado no fundo da vagina com o objetivo de evitar a entrada de espermatozóides. Não possui efeitos colaterais, retém o fluxo durante as relações, mas possui falha média de 25%.
Camisinha feminina: similar ao preservativo masculino, confere mais liberdade a mulher, mas é mais caro que o preservativo masculino.
Espermicida: produtos químicos para eliminar espermatozóides. Aumentam a lubrificação vaginal e apresentam algum efeito contra doenças sexualmente transmissíveis. Só podem ser usados no momento da relação e tem alta índice de falha, cerca de 30%.
Coito interrompido: líquido pré-ejaculatório pode conter espermatozóides e não previne contra doenças. Exige imenso autocontrole da parte do homem.
Tabelinha: necessita fluxo regular e constante observação das mudanças do corpo no período fértil. Custo zero, mas nenhuma garantia de acerto.
Pílulas: hormônios sexuais que impedem a ovulação. 99,9% de eficácia, controla o fluxo e reduz as cólicas. Necessidade de se procurar um ginecologista.
Injetáveis: seguro, fácil de usar, apenas 1% de falhas. Controverso porque alguns tipos suspendem o ciclo por até três anos.
DIU: objeto colocado no útero por ginecologista. Pode ser usado por período entre três e cinco anos, não requer cuidados especiais, eficácia de 99%.
Pílula do dia seguinte: alta dosagem hormonal. Usado em casos de estupro ou quando a camisinha estoura em dia fértil. Efeitos colaterais como alterações da função hepática e até complicações circulatórias.
Anel vaginal: tem a eficácia da pílula, dosagem menor de hormônios, preço alto. O anel precisa ser colocado corretamente para garantir a eficácia.
Adesivo: praticidade, não aumento de peso, poupa o fígado e evita flutuação hormonal.